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terça-feira, 24 de junho de 2014

O PASSADO GLORIOSO!!!


Em 1973, o Independiente foi campeão mundial jogando diante da Juventus. Detalhe, o campeão europeu daquele ano foi o Ajax de Cruyff. E prq a Juve jogou? Prq o Ajax se recusou a jogar essa final prq no ano anterior, o Independiente baixou o sarrafo no time holandês. E pipocaram de jogar de novo contra o campeão da libertadores e a Juve assumiu a tarefa de enfrentar o Rojo.

O independiente venceu aquela final em Roma por 1 x 0 com gol do Bochini, com a Juve tendo perdido um pênalti com Causio. O Rojo tinha vencido o 4ª título dos 7 que tem da Libertadores. Vencia o 1ª dos dois títulos intercontinentais que tem. Foi a 1ª vez que um time não campeão disputou essa final de clubes. O Nottingham Forest não disputou nenhuma final de clubes.
Ajax amarelou com medo dos argentinos...

 Melhores momentos desse jogo q eu citei entre Juve e Independiente.




Em 1984, o Independiente conquistava seu 7ª titulo de libertadores. E foi disputar o título intercontinental contra o Liverpool do Dalglish. Esse jogo foi encarado com uma "revanche" das Malvinas, que havia acontecido em 1982. 1ª q ingleses e argentinos se pegavam numa cancha. Vitória dos argentinos por 1 x 0 com gol de Percudani.

Vídeo desse jogo entre Liverpool x Independiente




Independiente tem 16 títulos internacionais, és rey de copas!!!


quinta-feira, 19 de junho de 2014

HORA DE OXIGENAR E NÃO MUDAR!!!!


A eliminação da Espanha de forma prematura ontem representa não o fim do "ciclo", mas uma necessidade latente de renovação. Os espanhóis talvez não se prepararam pra ser a "vidraça". Sempre foram encarados como uma equipe que chegava na hora H amarelava, não dava sequência a toda expectativa por trás da antiga fúria. Em 2008, ao vencer a euro diante da forte Alemanha, os espanhóis acalçaram um status maior no mundo do futebol. Ao mesmo tempo o Barcelona começava um trabalho que seria toda a base do sucesso da seleção espanhola. O mundo conheceu o Tiki-Taka. Esse jeito de jogar chegou ao auge no título da copa do mundo em 2010, quando não deu chances para os adversários e contando com os gênios Iniesta e Xavi.

Em 2014 a Espanha chegou ainda apegado ao mesmo estilo mas com peças mais envelhecidas, talvez a transição de geração não foi feita, 16 jogadores de 2010 estavam na lista final de Del Bosque. A copa do mundo cobrou o preço dessa falta de entendimento do momento de seus pilares, Xavi com 34 anos passou uma temporada temerosa no Barça. O capitão Casillas passa pelo inferno astral, apesar do título europeu, não foi titular na campanha da Liga. Enfim, a Itália de 2010, quando chegou campeã e apostou na formula com jogadores envelhecidos e com o mesmo técnico de 2006, e foi eliminada na 1ª fase sem fazer gol e ficando na lanterna, não serviu de parâmetro para os espanhóis. A chegada de Diego Costa a esse esquema de jogo talvez tenha sido a tentativa de mudar uma característica do time. O que na prática não se tornou efetiva, o entendimento do meio campo com esse ataque não deu liga. Time com "vícios" que a presença  de um atacante não seria simples. 

 


Mas o Tiki-Taka é um sistema de jogo que precisa ser aperfeiçoado. Todas as grandes escolas escola de futebol mundial possuem uma característica de jogo, não acho que a Espanha deva mudar seu estilo, precisa renovar, oxigenar o estilo, evolução fará bem a seleção que terá em 2016 a possibilidade de conquistar o tri da Europa na França. Após assimilar o duro golpe da eliminação, a Espanha já pode enxergar um futuro de renovação que é uma grande realidade. A Espanha é a atual campeã europeia sub 21. Uma das receitas da mudança do futebol espanhol passou pelas categorias de base que foram reformuladas, receita do sucesso alemão e da tal "geração belga".

Jogadores como Koke (Atlético Madrid), De Gea, (Manchester United), Thiago (Bayern), Carvajal (Real Madrid), Iñigo Martinez (Real Sociedad), Muniain (Athletic Bilbao), por exemplo são o futuro de "la Roja". Outros que estão chegando pra compor essa renovação, Bartra (Barça), Delofeu (Barça), Óliver Torres (Atlético Madrid),  Denis Suárez (Sevilla), Rubén Blanco (Celta), são jogadores que precisam de uma maior maturação pra pensar em 2018 na Rússia. Por tudo isso, a Espanha deva apenas reformular sua base de jogadores e oxigenar o Tiki-Taka. Trabalho a médio e longo prazo há.

terça-feira, 3 de junho de 2014

FRANÇA E SUÍÇA NA COPA, QUE TAL?


Lloris, Debuchy, Koscielny, Sakho e Evra; Matuidi, Cabaye, Pogba, Valbuena, Ribéry e Benzema. Acho que não foge disso. A defesa é mais ou menos... Mais é ótima do meio pra frente. Uma cabeça de área com Pogba e Matuidi compensa, Koscielny cresceu nessa temporada. Dois laterais mais velhos, mas bons defensivamente. Aliás, o Brasil tem a melhor zaga e a França a melhor dupla de volantes. Essa França é para o futuro, principalmente se levar em consideração a média de idade, mais especificamente para a Euro de 16 (em casa) e para a copa do Mundo Russo. A não ser que alguém se ache e estrague o ambiente. Deschamps foi perfeito ao não levar o Nasri. Acha que joga mais do que de verdade produz. Ele estragaria o ambiente, sem dúvida. Jogador mais ou menos que tem um ego de Ibra. Cabaye pode ser o 3ª volante, apesar de armar muito bem. Valbuena pela ponta direita e o Chucky (Ribery) pela esquerda, caso tenha possibilidade de jogar a copa, se não vai de Mavuba ou Sissoko. E o grupo é fácil. Estreia dia 15 contra a horrível Honduras, dia 20 pega a Suíça, no jogo da liderança. Dia 25 encerra contra o Equador. E por falar em Suíça, eu acho essa seleção mais forte que a favorita Colômbia de vocês.

E sobre a situação de Ribery, De acordo com uma fonte da comissão técnica da França, o meia do Bayern de Munique está seguindo "um protocolo médico para que esteja recuperado dentro de oito dias".

Esta semana será crucial para o meio-campista, que iniciou uma corrida contra o relógio complicada. Caso o jogador não consiga se recuperar à tempo, Deschamps tem até o dia 14 de junho, véspera da estreia contra Honduras, no estádio Beira-Rio, para chamar um substituto.

Goleiros: Hugo Lloris (Tottenham/ING), Stéphane Ruffier (Saint-Etienne/FRA), Mickaël Landreau (Bastia/FRA)

Defensores: Mathieu Debuchy (Newcastle/ING), Lucas Digne (Paris Saint-Germain/FRA), Patrice Evra (Manchester United/ING), Laurent Koscielny (Arsenal/ING), Eliaquim Mangala (Porto/POR), Bacary Sagna (Arsenal/ING), Mamadou Sakho (Liverpool/ING), Raphaël Varane (Real Madrid/ESP)

Meio-campistas: Yohan Cabaye (Paris Saint-Germain/FRA), Clément Grenier (Lyon/FRA), Blaise Matuidi (Paris Saint-Germain/FRA), Paul Pogba (Juventus Turin/ITA), Rio Mavuba (Lille/FRA), Moussa Sissoko (Newcastle/ING), Mathieu Valbuena (Marseille/FRA), Franck Ribéry (Bayern de Munique/ALE)

Atacantes: Karim Benzema (Real Madrid/ESP), Olivier Giroud (Arsenal/ING), Antoine Griezmann (Real Sociedad/ESP), Loïc Rémy (Newcastle/ING)




Benaglio, Lichsteiner, Djourou, Schär, Rodriguez; Behrami, Dzemaili, Shaqiri, Stocker e Inler; Drmic. França e Suíça será um bom jogo. Decidirá o 1º lugar. Faz alguns anos que a Suíça deixou de ser uma equipe apenas preocupada excessivamente com a defesa, fazendo jogos horrorosos. Hoje possui um time mais apurado tecnicamente, o destaque são os ótimos laterais que possui, podendo tornar a equipe mais vertical e mais “lateralizada”, abusando de jogadas na linha de fundo. Lich e Rodriguez são bem ofensivos, Lichsteiner joga como ala no 3-5-2 da Juventus e Rodriguez é muito importante no sistema ofensivo do Wolfsburg. Para sustentar laterais tão ofensivos é necessário um meio campo menos ofensivo, mas conta com jogadores muito técnicos no ataque. Enfim, é um time que pode fazer muito barulho nessa copa do mundo.

Responsável pela última derrota da Seleção Brasileira, em amistoso realizado em agosto do ano passado, a Suíça está no Grupo E da Copa do Mundo e estreia no dia 15 de junho, diante do Equador, no Estádio Nacional de Brasília.

Goleiros: Diego Benaglio (Wolfsburg), Roman Bürki (Grasshopper), Yann Sommer (Basel)

Defensores: Steve von Bergen (Young Boys de Berna), Johannes Djourou (Hamburgo), Michael Lang (Zurich Grasshopper), Stephan Lichsteiner (Juventus de Turim), Ricardo Rodriguez (Wolfsburg), Fabian Schär (Basel), Philippe Senderos (Valencia), Reto Ziegler (Sassuolo Calcio)

Meio-campistas: Tranquillo Barnetta (Eintracht Frankfurt), Valon Behrami (Napoli), Blerim Dzemaili (Napoli), Gelson Fernandes (Freiburg), Gökhan Inler (Napoli), Xherdan Shaqiri (Bayern de Munique), Valentin Stocker (Basel)

Atacantes: Josip Drmic (Bayer Leverkusen), Mario Gavranovic (FC Zurich), Admir Mehmedi (Freiburg), Haris Seferovic (Real Sociedad), Granit Xhaqa (Borussia Mönchengladbach)


Em 2006, Suíça e França estiveram no mesmo grupo e a Suíça terminou na frente dos franceses.